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Você pagaria para ver uma websérie de Skyrim?


Um grupo de fãs muito sérios quer fazer uma websérie baseada em Skyrim. Até agora, nada de especial. Mas o que diferencia The Shadow Cult de outros projetos parecidos é o nível de profissionalismo da produção.

[NSFW] O Miiverse do Xbox japonês já está cheio de falos

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Pintos. Por que sempre pintos? Antes do Miiverse, o fórum de usuários de Wii U, ser lançado, eu disse que ele seria um inferno de falos desenhados. Mal sabia eu que os usuários japneses de Xbox 360 lançariam a sua própria versão do serviço.

O que os jornais japoneses dizem sobre o PlayStation 4?


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Nesta manhã, o jornal japonês Asahi Shinbun publicou uma matéria dizendo que a Sony lançará o PlayStation 4 ainda neste ano.

Malafaia “perdeu” e a ciência ganhou? Não tão rápido

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“Me parece que o único motivo pelo qual o álcool é legal no Brasil, um dos motivos políticos é que simplesmente o cristianismo é dominante, e a religião dos Citas não teve esse privilégio de dominar e convencer um líder do Império

Essa é menor Winterfell que você já viu na vida


Essa incrível versão miniatura de Winterfell, como ela é vista nos créditos de abertura para a série de TV Game of Thrones, inspirada nos livros de George R. R. Martin, foi feita por Daniel Ammann.
Se você tem acesso a uma impressora 3D – eu prefiro chamá-las de “caixas de feitiçaria negra” – o criador do modelo liberou os moldes 3D para o público. Isso quer dizer que você pode fazer sua própria miniatura de Winterfell e colocar varias formiguinhas lá. Só lembre-se de matá-las quando você começar a gostar delas, para seguir a tradição dos livros de Martin.

A BMW projetou este carro de 42 rodas e 19 motores para realizar o sonho de uma criança


A BMW é uma das fabricantes de automóveis mais respeitadas do mundo, e certamente fazem carros icônicos e espetaculates, como o 2002, o E30, o 507 e até mesmo o pequeno Isetta. Eles também fazem alguns carros feios e desnecessários do ponto de vista de um entusiasta, mas de existência plenamente justificável – afinal, uma empresa precisa se sustentar e ser lucrativa. Eu posso conviver com isso.
Hoje, no entanto, a BMW está muito bem na fita comigo. Porque eles reservaram parte do seu tempo dedicado a tratar de negócios sérios para fazer esta projeção incrível do carro dos sonhos de um garoto de quatro anos.

Transformando sua cidade em um jogo de plataformas muito louco


Depois de visitar um amigo em Hong Kong, o fotógrafo sueco Christian Åslund se convenceu de que as ruas da cidade pareciam com o cenário de um jogo. Ele estava certo, e o resultado é essa homenagem fotográfica aos games de plataforma 2D.
Segundo o site Hong Wrong, para fazer a paisagem parecer achatada, Åslund fotografou do alto de prédios, usando uma lente teleobjetiva. Muitas vezes, enquanto deitava pelas ruas de Hong Kong (provavelmente assustando a galera que passava por alí), ele coordenou as fotos com os amigos no topo dos prédios através de walkie-talkies. As fotos não passaram por quase nenhum tipo de edição.
E como é o nome dessa série? “Honkey Kong’, obviamente.

Os cientistas mais malucos da história dos games


Cientistas malucos e intelectuais do mal são arquétipos clássicos de vilania, e derrotá-los nos games é sempre muito divertido.
Em vez de encarar você de frente, eles preferem se esconder nas sombras e dependem de seus capangas. Quando entram no combate, eles geralmente gostam de mostrar suas criações mais perigosas.
Reunimos alguns malucos bem conhecidos dos gamers. E parece que um bigode ou um jaleco branco é essêncial para a profissão. Vocês lembram de mais algum?

[NSFW] Direto de Skyrim: guerreiro é flagrado nadando pelado com repolhos

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Sempre que você pensa que já viu de tudo, surge o Japão para surpreender novamente. Não importa onde, não importa como. Desta vez, a vitima foi Skyrim.

Take that! Uma galeria cheia de cosplays de Ace Attorney

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Ace Attorney tem puzzles bacanas, e vencer as brigas no tribunal é sempre emocionante. Mas a melhor parte de qualquer jogo da série são os personagens caricatos e hilários. E como todos os personagens de games amados pelos fãs ganham cosplays, já estava na hora de fazermos uma galeria só com o pessoal da franquia.

Zynga manda três jogos recém-nascidos para a vala


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Durante uma conferência de acionistas realizada pela Zynga nesta terça-feira (5), a empresa revelou que fechará CityVille 2, o promissor The Friend Game e o mobile Party Palace - três lançamentos recentes que tiveram um desempenho abaixo das expectativas.
CityVille 2 foi lançado no começo de novembro de 2012, levemente adiado devido aos efeitos do furacão Sandy na área de Baltimore, nos EUA, onde fica o estúdio de desenvolvimento do jogo. Party Place saiu no começo de dezembro, assim como The Friend Game.

Os melhores ninjas da era clássica dos games

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Ninguém duvida que os ninjas estão entre os seres mais legais que existem, dentro ou fora dos games. Eles fazem tudo com muito estilo: correr, pular, lutar e até mesmo respirar.

O cosplay de Cammy mais comportado que você já viu


Eu sei que o design de personagem criado para Cammy, da série Street Fighter, tradicionalmente exige um alto grau de “mostrar as partes inferiores”. Mas esse tipo de coisa pode ser contornada no mundo do cosplay.
Às vezes o que parece bom na tela fica… estranho em carne e osso, e apesar de a Cammy mais “autêntica” ter seus fãs, eu sempre achei que o visual dela era um pouco exagerado demais.
Desse ensaio, feito pelo fotógrafo Vincent Millum Jr, eu gosto. Parece ser baseado emuma ilustração feita por um fã canadense chamado Arman Akopian, que conseguiu encontrar um equilíbrio entre sensualidade e uma roupa que faz sentido para alguém que trabalha nas forças especiais.

Jogos de tiro e Oriente Médio: uma visão do inimigo


Seja no noticiário, nos programas de TV ou nos filmes, os árabes se tornaram sinônimo de “terroristas”. E, graças aos games, eles se transformaram em alvo – literalmente.
Minha profissão e minha experiência pessoal me dão uma perspectiva única sobre a situação. Eu nasci e cresci em Detroit (Michigan, EUA), e me mudei para Beirute (Líbano) cerca de oito anos atrás. Eu venho jogando videogame desde sempre, e tenho competido em campeonatos pelos últimos três ou quatro anos. Agora eu trabalho para a maior comunidade gamer do Oriente Médio, a At7addak.com.
A questão é: nós não estamos sozinhos enquanto alvos. Os russos, chineses, vietnamitas e todos os alemães também estão nessa. Mas os árabes viraram o centro das atenções nos últimos anos.
O centro das atenções, mas não como heróis. Todos nós jogamos como um fuzileiro americano, ou de alguma outra força paramilitar, e já vimos como a história dos jogos tenta humanizar esses personagens com apelidos legais e detalhes de suas vidas. Pense no Ghost ou no Soap, de Call of Duty: Modern Warfare 2. É aqui que as diferenças começam a aparecer. Os americanos se identificam com o personagem que está defendendo seu país dos terroristas que ameaçam a liberdade. Já os árabes se “identificam” com o cara que vai destruir a cidade deles… e fica por isso mesmo.
Permita-me descrever uma cena típica. De repente, um personagem desprovido de emoção, controlado pela inteligência artificial, surge na tela armado com uma AK-47. Roupas rasgadas, pé descalço, ele sai correndo do nada e para no meio de um pátio, atirando e gritando palavras em “árabe”. Na maioria dos jogos modernos, como Call of Duty e Battlefield, a língua é “árabe” mesmo. Mas, por outro lado, alguns jogos nem se dão ao trabalho. Veja esta imagem de Splinter Cell: Conviction:
Splinter Cell: Conviction
Splinter Cell: Conviction e sua própria noção de língua árabe (na placa da esquerda).
A placa de trânsito da direita está escrita em árabe corretamente. A placa da esquerda, porém, é só um monte de rabiscos sem sentido. Não entendo por que só uma placa recebeu o tratamento adequado.
Outros jogos usam caracteres árabes corretamente, mas separam cada letra com um espaço, como se fossem palavras separadas. Call of Duty usa a língua árabe corretamente no áudio, mas de alguma maneira consegue errar no texto. Em árabe, você lê da direita para a esquerda, e quase todas as letras se ligam. Por algum motivo estranho, a Infinity Ward decidiu organizar as letras da esquerda para a direita, o que, eu imagino, causou o espaço entre elas.
Os desenvolvedores não parecem dispostos a dar o mesmo tratamento dos heróis aos inimigos e nem mesmo às armas de seus jogos. É claro, detalhes como esse que eu citei da linguagem árabe vão acabar sendo úteis só para os jogadores árabes mesmo. Talvez isso não seja uma prioridade.
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Modern Warfare e uma língua que não se encaixa
Nós nunca somos devidamente apresentados ao inimigo, então a aparência dele e a caracterização do personagem seguem os estereótipos estabelecidos. Como em Medal of Honor: Warfighter, em que temos tudo aquilo: as roupas empoeiradas, as pele escura, a barba grande, o AK-47 e o pé descalço.
Obviamente, a realidade não é assim. Nós temos roqueiros, esportistas, moderninhos e tudo mais – como em qualquer outro lugar. Mas nos jogos não conseguimos ver nada a não ser estereótipos, e talvez isso tenha relação com o conflito no Oriente Médio.
Muitos jogos de tiro buscam um realismo com base ou inspiração em conflitos do mundo real. A colaboração entre Medal of Honor e os “seals” da marinha é um dos exemplos. Tudo bem com isso, mas é que muitas vezes a “autenticidade” aparece em um lado só.
Mesmo assim, eu percebo os pequenos detalhes. Não é raro em shooters assim ver a inteligência artificial fazendo coisas estúpidas, como ficar parado no meio de um tiroteio, atirar sem ver, não correr de granadas e sair da cobertura tempo suficiente para o jogador fazer justiça com uma chuva de balas – como no vídeo a seguir. É estranho para mim assistir a algo assim. Sim, inteligência artificial ruim em shooters não é nenhuma novidade. Mas é meio difícil de engolir quando vemos terroristas responsáveis por uma das mais perigosas organizações armadas ignorando estratégias de combate.
E, é claro, nós nunca, jamais, ouvimos a história de um árabe nesses jogos, nada sobre suas famílias ou “background”. Se isso acontecesse, eles ficariam mais humanos – e então não seria tão divertido. Quanto menos você se identificar com o cara na outra ponta do seu fuzil, mais fácil é atirar na cabeça dele.
Essas dessemelhanças – incluindo o pobre tratamento da língua árabe mencionado anteriormente – aumentam a desconexão entre mim e meu “eu digital”. E elas reforçam estereótipos sobre os árabes.
Como eu me sinto com tudo isso? Indiferente, e isso é perturbador. Se eu fosse teorizar, diria que todas as leituras negativas feitas pela mídia me anestesiaram. O fato de eu ter crescido me acostumando aos típicos estereótipos como o cara de barba e a túnica marrom (seja num filme, livro, programa de TV ou jogo) me preocupa.
Tenho amigos que expressam essa preocupação, e recusam a jogar certos games como Medal of Honor: Warfighter e Call of Duty por causa dos estereótipos. Acho que eles sentem que nós temos pouco ou nenhum controle sobre como somos percebidos no mundo real, que isso está fora de nosso alcance. Mas pense sobre isto: em mundos fictícios, alguém programa toda essa xenofobia e esses estereótipos puramente em nome do entretenimento. Eu acho que isso é pior ainda.
Veja Medal of Honor: Warfighter, por exemplo, um jogo cujo slogan é “Nós caçamos o terror.” Mas ele chegou a ser vendido no Oriente Médio, ficou em posição de destaque nas lojas no dia do lançamento. E vendeu bem, até. Meu palpite é que a maioria das pessoas cresceu anestesiada com as representações negativas também, ou então elas simplesmente não ligam. Apesar das controvérsias, os shooters militares estão sempre no topo das listas de vendas no Oriente Médio.
Normalmente, alguns jogos são banidos e não chegam às lojas. Em Dubai, por exemplo, o órgão de censura joga cada jogo antes do lançamento e decide se ele poderá ser vendido ou não. A tendência é banir jogos que lidam com temas religiosos controversos ou tê muitas cenas de sexo explícito, para citar alguns exemplos – especialmente jogos como Saints Row The Third. Acho que foi culpa daquele pênis de borracha gigante.
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Medal of Honor: Warfighter
Apesar dessas medidas, os jogos banidos ainda chegam ao mercado cinza, onde as datas de lançamento são quebradas e você não precisa esperar tanto assim pelos seus jogos preferidos – estejam eles banidos ou não. Os jogadores sabem exatamente onde encontrar esses jogos proibidos, embora seja preciso conviver com o fato de que é difícil encontrar DLC e bônus de pré-venda nesse mercado informal.
Mas não é de todo mal. Nos últimos anos temos visto grandes avanços em tradução e localização. Pela primeira vez vimos jogos inteiros dublados em árabe, como Need for Speed: Most Wanted e Epic Mickey 2. Pessoalmente, eu ainda prefiro jogar em inglês, mas o simples fato de poder mudar a linguagem para árabe já é mais que suficiente. A Xbox Live acaba de reconhecer oficialmente alguns poucos países no Oriente Médio. Hideo Kojima visitou Dubai, e agora a Ubisoft tem uma operação em Abu Dhabi. Tudo o que eu posso esperar é um futuro que nos retrate de maneira mais digna.
Eu não espero que nossa representação em certos jogos melhore tão cedo assim. Enquanto isso estiver acontecendo no mundo real, os árabes podem esperar um tratamento semelhante nos jogos de tiro. Sempre vai existir um alvo, e parece que agora é a nossa vez.

Haunted House: Gameplay #1 | Barril do Chaves!

Doze coisas que você precisa saber sobre Ni no Kuni


Talvez você esteja se perguntando se deve ou não jogar Ni no Kuni, o RPG feito pela Level-5 em parceria com o estúdio Ghibli que saiu recentemente para o PlayStation 3. Vou resumir: sim. Ni no Kuni é um jogo fantástico. Se você é um fã de RPGs ou de filmes do Studio Ghibli (ou de diversão), não deixe esse jogo passar.
Essa é a versão curta. Agora vamos para a versão completa , em itens rápidos e fáceis de entender: doze coisas que você precisa saber sobre Ni no Kuni.

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A primeira coisa que você vai reparar é como Ni no Kuni é lindo. Essa parte é óbvia. Mas o que você pode não notar logo de cara é a trilha sonora, executada pelo Coro Filarmônico de Tóquio, tão poderoso e amistoso como uma animação criada pelo Studio Ghibli.
Muitos RPGs japoneses têm músicas incríveis, mas Ni no Kuni tem uma trilha de verdade – em vez de músicas que grudam, os sopros e as harpas sobem e descem enquanto você anda pelo mundo, dançando como se estivessem em uma aventura junto com você. Parece que você está andando por um filme.

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Você joga como Oliver, um garotinho que passa por algumas tragédias pesadas e acaba viajando para um novo mundo, onde ele tem que se tornar um feiticeiro para derrotar o gênio maligno Shadar e essa coisa toda. Então ele precisa encontrar vários Anciãos para ficar mais forte etc. Mas nada disso importa porque o apelo verdadeiro do jogo está na aventura e não na sua desculpa para seguir nela.
Então, sim, Oliver precisa de um motivo para atravessar desertos e florestas e vulcões em erupção, mas as paisagens e sons se justificam. O mundo de Ni no Kuni é surreal e maravilhoso, e vale a pena passear por ele.

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A dublagem é fenomenal, boa o suficiente para me fazer repensar a ideia de que vozes em inglês não se encaixam bem com RPGs japoneses. O sotaque galês do Mr. Drippy rouba o show, mas todas as interpretações são extremamente bem feitas. Crianças são normalmente irritantes em jogos. Oliver, não. Ele dá a sensação de ser um humano de verdade, e mesmo quando você está perto de ficar cansado da inocência dele, a sua coragem cega e sincera é empolgante e faz você pensar “nossa, eu queria poder ser assim também”.
Como sempre, a Level-5 fez um trabalho excelente na localização. Esperamos que você goste de piadas com animais.
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Você ganha seu próprio livro cheio de feitiços, histórias interessantes e até um idioma inventado, que te pede para pegar uma caneta e um papel no mundo real para poder decifrar Códigos Especiais. Quem fez a pré-venda do jogo nos EUA ganhou uma versão física desse livro, mas dá para ver tudo dentro do jogo. Parte guia de estratégia e parte fonte de histórias e referências, é o tipo de coisa que pode roubar uma ou duas horas do seu tempo.

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A atenção a detalhes é absurda: a capa de Oliver voa com o vento, os inimigos correm de você se você for maior que eles, as cidades estão cheias de pequenos segredos e tesouros. Quando você pega algum objeto grande, Drippy o carrega em cima da cabeça. Uma das cidades tem uma lei que obriga todos a usarem traje de banho o tempo todo – então, naturalmente, seus personagens colocam roupa de banho toda vez que entram.

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Ni no Kuni se parece muito com Dragon Quest VIII – um RPG fantástico, também da Level-5, de várias maneiras. Das piadas bestas com animais a caldeirões de fusão. Na maioria das vezes é ainda melhor. Esse é um JRPG tradicional, sim, mas ele também é inteligente, completo e moderno.

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Um dos chefes é um gênio que provavelmente foi inspirado na atuação memorável de Robin Williams em Aladdin. Quando você o enfrenta, ele vai tirando objetos aleatórios de dentro de um caldeirão gigante: melancias, guarda-sóis, calcinhas e por aí vai.

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Então, sim, Ni no Kuni é muito bom em fazer você sentir que está indo em uma aventura, uma aventura fabulosa cheia de personalidade e charme. Quando eu penso na lista mental de tudo que quero num JRPG (roteiro bom, personagens inteligentes, combate empolgante, um mundo recheado e várias coisas interessantes para ver e fazer), Ni no Kuni se encaixa em todas as categorias.

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Há milhões e milhões de sidequests. Você pode ajudar um viajante a encontrar seu diário, caçar inimigos fortes para coletar recompensas, convencer pombos a voltarem para seu mestre. Pode aprender feitiços úteis de um feiticeiro fantasma. Pode levar o almoço de um trabalhador faminto na floresta. Essas sidequests ajudam a fortalecer seu grupo e te dão uma desculpa para subir de nível…

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…o que é bom, porque o combate é difícil, e você vai precisar continuar lutando para manter seu grupo em forma. Existem vários chefes difíceis.

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O combate, aliás, é brilhante. Uma mistura de sistemas de turnos com tempo real que é rápida e intensa. É um tipo de cruzamento de Dragon Quest, Tales e Pokémon. Você coleciona criaturas, aumenta o nível delas e lhes dá equipamento. Durante o combate, você pode se mover pela arena em tempo real, desviar de ataques inimigos e tentar ficar em uma posição boa para usar seus ataques físicos ou magias.
Quando você ataca ou defende, seu personagem fica preso nessa ação por uns 5 segundos. Você não pode mexê-lo enquanto ele está atacando ou defendendo. Você pode cancelar ações no meio, no caso de querer sair andando para coletar as esferas azuis e verdes que aparecem aleatoriamente e recuperam mana e vida. Você vai querer fazer isso com frequência, como, por exemplo, quando um chefe usa ataque especial e o único jeito de sobreviver é parar o que estiver fazendo e defender imediatamente.
As melhores estratégias dependem muito do tipo de chefe que você está enfrentando. Pode ser muito frustrante quando, no meio de uma magia, um inimigo te pega antes de você ter a chance de se defender. Mas a satisfação de derrubar inimigos assim vale muito a pena.

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Existe uma rainha vaca e todos a chamam de “Your Moojesty” (“Sua Muujestade”). Isso é muito importante.

Os irmãos Mario são os novos Caça-Fantasmas



O que mais faltava o Mario fazer da vida, senão caçar fantasmas em uma paródia muito bem feita do clássico Ghostbusters? O vídeo acima, feito pelo animador James Farr, preenche esse buraco no currículo do encanador/tenista/velocista/etc.
Essa talvez seja a única área de atuação em que Luigi tem mais experiência do que seu irmão. Afinal, ele já limpou uma mansão cheia de fantasmas armado apenas com uma lanterna e um aspirador de pó, e está se preparando para fazer isso de novo.
Mas como em tudo na vida, quando o Mario resolve trabalhar ao lado do irmão, a coisa fica muito mais profissional e eficiente. Eu fico tentando imaginar como seria o currículo do Mario. Se ele fizesse uma página no Linkedin para colocar suas experiências de trabalho, provavelmente faltaria espaço para tudo o que ele já fez.
E esse Kirby fazendo cosplay de Monstro de Marshmallow? Clássico instantâneo.

Eis o primeiro teaser de The Witcher 3: Wild Hunt


Eis o primeiro teaser de The Witcher 3: Wild Hunt, jogo anunciado na noite passada pela Game Informer.
Não há nenhuma cena do jogo em si, mas pelo menos a trilha sonora é bacana. Em nota oficial, os desenvolvedores da CD Projekt RED também confirmaram que esse será o último capítulo da saga videogamística de Geralt de Rívia – pelo menos no que diz respeito a eles.
“As pessoas podem perguntar se esse vai ser mesmo o último jogo de Witcher. Sim, vai. Por quê? Porque acreditamos que devemos terminar a série no auge”, escreve Adam Badowski, chefe do estúdio. “A tecnologia progrediu ao ponto em que finalmente podemos contar a história como queremos, com o visual que queremos, no mundo que imaginamos. Esta será a maior experiência de RPG de fantasia, e apesar de não estarmos nem longe de não ter mais histórias para contar, acreditamos que é hora de analisar novos mundos e novos horizontes para tentar ir além no que podemos criar”.
No mais, Badowski diz que o jogo será “30 vezes maior” que Witcher 2, terá um novo sistema de batalha e se passa em “um mundo em que as suas escolhas realmente têm consequências épicas”. Se ele falou, falado está.
The Witcher 3: Wild Hunt sai em 2014 para PC e “todas as plataformas de alta potência”.

Surpresa: Dead Space 3 recebe seu primeiro DLC em março

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Não faz nem 24 horas desde que Dead Space 3 foi lançado nos EUA, mas a Electronic Arts (sempre ela) é apressadinha demais e já anunciou o primeiro DLC para o jogo de terror(hahaha) ação.
Com o nome menos criativo do mundo e sem muito detalhes sobre seu conteúdo, o DLCAwakened chega em março para garantir mais uns trocadinhos para a publisher. Ele vai custar US$ 9,99 tanto na PSN, quanto no Origin e na Xbox Live.
A única descrição que a EA forneceu sobre o conteúdo para download é a seguinte: “os jogadores irão experimentar os mais sombrios capítulos da franquia, conforme as batalhas com os Necromorphs se tornam mais terríveis e assustadoras do que nunca.” Espero que o VGA inclua o prêmio para descrição de DLC mais genérica do ano, porque nós com certeza temos um vencedor aqui.
Eu ainda não joguei Dead Space 3 e não tenho certeza se quero fazer isso, mas andam dizendo por aí que ele é um jogo divertidíssimo no modo co-op e muito chato de se jogar sozinho. Dizem também que ele não tem nada a ver com o que esperamos de Dead Space. Alguém por aí já está jogando?

O ‘sucessor’ de Commander Keen vai tentar a sorte no Kickstarter


Quando a id Software era uma máquina de fazer jogos revolucionários movida a pizza e refrigerante, os extremos John Romero e John Carmack eram acompanhados por uma galera nem tão fã de heavy metal e nem tão ninja de programação. Nesse grupo estava Tom Hall, um cara que curtia mais os aspectos cartunescos e engraçadinhos dos games. Ele foi o designer de Commander Keen, e agora está pedindo sua ajuda no Kickstarter para reviver o velho jogo de plataformas.
A ideia de Tom é criar um editor de jogos de plataforma e ao mesmo tempo lançar o primeiro jogo feito com essa ferramenta – Secret Spaceship Club. Visual colorido, clima infantil e um editor de fases que funciona em dois modos (simples e avançado) são as primeiras impressões que ficam desse Worlds of Wander, projeto que está no Kickstarter para conseguir US$ 400 mil até 1º de março [até a publicação deste post, 580 pessoas tinham investido um total de US$ 31.426].
Quando Commander Keen surgiu, no começo da década de 90, foi revolucionário por popularizar o “scroll lateral” suave no PC, coisa que até então só era possível nos consoles [a tecnologia já tinha aparecido brevemente em Dangerous Dave, feito por Romero com tecnologia do Carmack]. Tantos anos depois, e com um mundo que já viu LittleBigPlanet e dezenas de indie-plataforma incríveis, não sei se a ideia de Tom vai encontrar um público fiel para formar a “comunidade em torno do jogo” que ele cita no vídeo.
“O MP3 permitiu que qualquer um pudesse criar e compartilhar música facilmente. As câmeras digitais pegaram uma arte misteriosa e permitiram que qualquer um pudesse compartilhar imagens facilmente. É hora de fazer isso com os games”, diz a página do projeto no Kickstater.
Mas… será?
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Secret Spaceship Club!, o jogo que acompanha o projeto Worlds of Wander.

Dorgas: As melhores fases e jogos movidos a cogumelos alucinógenos


Fases, eventos ou mecânicas surreais que, de alguma forma, não se encaixam com o resto do conjunto de um jogo, sempre existiram. A gente até espera por elas: os gráficos malucos, estética bizarra e ideias insanas que garantem que a gente não faça ideia do que está acontecendo.
Mas essas fases têm seu charme, podem ser engraçadas ou simplesmente algo para dar uma quebrada na experiência. Nós gostamos delas, tanto que reunimos algumas das melhores a seguir.

A fase “Bad News” em DmC

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A Ponte de Cartas em Alice: Madness Returns

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Fonte: Alice Wiki

A sequência do pesadelo em Max Payne

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LSD: Dream Simulator para o PSone

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Dentro do Dragão Vermelho em Rayman Origins

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Yume Nikki, jogo indie de PC

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A fase de Space Harrier em Bayonetta

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A última fase de Beautiful Katamari

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O minigame de karaokê com Goro Majima em Yakuza: Dead Souls

A Fase 7 de Parodius

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Fonte: Cubex55
Com certeza existem muito mais bizarrices assim por aí. Lembrou de alguma?

O criador de Minecraft não quer gastar 18 milhões em Psychonauts 2

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Lembra quando Markus “Notch” Persson disse que queria ajudar a Double Fine a fazer uma continuação para o clássico Psychonauts? Parece que o sonho era bom demais para ser verdade, no fim das contas. Depois de ver as estimativas de Tim Schafer sobre o possível custo do projeto, o criador de Minecraft pulou fora do barco rapidinho. Nunca vamos te perdoar, Notch.
Tudo começou com um tuíte inocente do dono da Mojang em fevereiro de 2012. Ele disse que queria fazer Psychonauts 2 acontecer, e Schafer imediatamente aproveitou a chance. Afinal, estamos falando do cara que que atingiu os US$ 100 milhões de saldo na conta bancária na semana passada. Mas depois de um ano inteiro cultivando expectativas no coração dos fãs de Psychonauts, Notch decidiu desistir da brincadeira quando Schafer revelou que fazer a continuação iria custar cerca de US$ 18 milhões.
“De certa forma eu ingenuamente pensei que ‘alguns milhões’ de dólares eram 2 milhões. Eu não tive nenhuma dúvida de que Psychonauts 2 iria recuperar essa grana facilmente. Acontece que eles querem 18 milhões de dólares, haha. No momento, eu não tenho tempo nem para nem mesmo tentar aprender como fazer um acordo de 18 milhões de dólares. Talvez em um futuro distante, quando já não estiver fazendo jogos, eu possa virar um mecenas de games”, explicou Notch em um tópico no Reddit.
Isso provavelmente significa que não veremos um Psychonauts 2 tão cedo. A Double Fine está totalmente focada no adventure que nasceu via Kickstarter, e a franquia Psychonauts não é popular o bastante para justificar um investimento tão grande por parte de qualquer produtora. Mas não vamos deixar o sonho morrer. Vai que o Notch muda de ideia (ou ganha mais alguns milhões em breve)…

Os novos Skylanders vêm partidos ao meio, e isso é bom

Os novos SKylanders se partem no meio

Um novo Skylanders está vindo aí com algumas novidades bacanas: uma nova engine gráfica, o poder de pulo para os monstrinhos, um Portal of Power totalmente reformado. Mas essas não são as maiores mudanças na edição 2013 da franquia de brinquedo-com-games da Activision.
A grande novidade de Skylanders Swap Force, que deve aparecer a partir de setembro deste ano, é que você poderá desmontar os seus bonecos do Skylanders, trocando as partes de baixo e de cima entre os monstros. Em outras palavras, você (e os seus filhos, claro) não precisarão jogar necessariamente com umWash Buckler ou um Blast Zone — dois dos novos bonecos do inédito Swap Force.
Wash Buckler

Blast ZoneVocê poderá desmontá-los no meio e jogar com uma mistura dos dois, algo como um Wash Zone ou um Blast Buckler (como você pode ver na abertura do post).
Mistura dos dois personagens
Assim como nas versões anteriores, a ideia por trás de Skylanders é a utilização de brinquedos na vida real sendo usados em um “portal” conectado a um console e aparecendo como personagens dentro do game. Os personagens ganham experiência e moedas dentro do jogo, que então são salvos dentro do próprio boneco.
Os antigos Skylanders não poderão ser desmontados como seus sucessores, mas funcionarão lado-a-lado de seus 16 novos parceiros de Swap Force, segundo o pessoal do estúdio Vicarius Visions, que me mostrou os novos bonecos há algumas semanas. A parte de cima dos personagens definirá os seus ataques, enquanto a parte de baixo definirá os movimentos. O Wash Buckler, por exemplo, tem um arpão e uma arma de bolhas, e anda por aí com seus tentáculos, que inclusive podem escalar o cenário. Mas se ele alcançar uma área onde é melhor usar um jato de foguete para se mover, os jogadores podem tirar a sua parte debaixo e encaixar a turbina do personagem Blast Zone. Os bonecos montam e desmontam graças a ímãs posicionados em cada metade do corpo.
Além dos bonecos do novo Swap Force, teremos 16 novos Skylanders do tipo “Core”, 16 personagens antigos dos outros games e oito novos bonecos do tipo “LightCore”.
O kit básico do novo jogo inclui dois novos personagens do Swap Force e um outro boneco comum, que não pode ser partido no meio, além de um novo sensor Portal of Power que será necessário para jogar com os novos bonecos que podem trocar as partes.
Skylanders: Swap Force
Skylanders se tornou uma febre velada entre alguns membros do Kotaku que adoram colecionar os monstrinhos, e essa nova coleção parece estar ao gosto deles. A brincadeira de montar os personagens é algo novo e parece ser divertido [me lembra dos mutantes que eu criava misturando um He-Man com um Mentor]. Mas é bom lembrar que a franquia terá uma competição gigante com o lançamento do Disney Infinity, o game da companhia do Mickey que usa a mesma ideia do portal e dos bonecos de Skylanders. Os executivos da Activision que me mostraram o novo Swap Force não comentaram sobre seus futuros rivais, dizendo que eles não sabem muito sobre o projeto ainda – bem que eles poderiam ler mais o Kotaku.
Que a corrida pela atenção (e a grana) da molecada comece!

Os feiticeiros coloridos de Magicka vão invadir o seu tablet



Um dos melhores jogos co-op para PC está chegando a um dispositivo retangular com tela de toque perto de você. Quantas vezes você vai matar “acidentalmente” seus amigos emMagicka: Wizards of the Square Tablet?
Desenvolvido pela Ludosity, mesmo estúdio por trás do adorável Bob Came in PiecesWizards of the Square Tablet (magos da tablet quadrada) é uma nova aventura no universo de Magicka. Ele tem co-op online para até quatro jogadores, o mesmo sistema de combinação de magias elementais que tornou a série famosa e, é claro, muitas formas de matar seus amigos. As versões para iPad e Android têm itens exclusivos, e todo mundo pode jogar junto de qualquer dispositivo graças ao sistema de multiplayer cross-platform.
Difícil saber se essa adaptação vai funcionar na tela de toque, mas o trailer conseguiu me deixar animado o bastante para querer fazer um teste.
Magicka: Wizards of the Square Tablet ainda não tem data de lançamento definida.

Proteus é um passeio relaxante por um jardim virtual


As opiniões sobre Proteus, game recém-laçado por Ed Key e David Kanaga, são tão divididas quanto as do público de um show com Justin Bieber e Mastodon. Pessoalmente, eu acho que o jogo é simpaticíssimo. Ele me relaxa, o que certamente não acontece com a maioria dos jogos que eu tenho jogado. É um game raro que parece simplesmente existir, e consegue forjar uma conexão com a natureza que é mais espiritual do que fotorrealista. Acho que o que quero dizer é que ele tem alma. E é misterioso.
Mas talvez isso não seja o bastante para convencer você. Afinal, tem muita gente usando o argumento (cada vez mais sem sentido) de que, como ele não tem regras claras, não é um jogo. Eu o transformei no meu próprio jogo: quero ver se consigo ouvir toda a música feita por Kanaga e encontrar todas as pequenas criaturas que produzem sons. Mas sou o único que registra os pontos.
Se você quer ter a sensação do que é Proteus, veja esse vídeo sem comentários feito pelo usuário OmGarret no YouTube. Não é a mesma coisa que sair explorando você mesmo, mas não significa que você não possa dar uma relaxada mesmo assim.

Um Borderlands 2 semi-portátil no Project Shield da Nvidia



Project Shield pode até ser uma boa (e bastante cara) forma de jogar games para Android. Mas a verdadeira atração do portátil bizarro da Nvidia é a possibilidade de fazer streaming de jogos de PC (com uma placa de vídeo GeForce) para o aparelho e jogá-los em qualquer lugar. Bem, pelo menos em qualquer lugar da sua casa.
Para mostrar como isso funciona, a Nvidia está fazendo uma série de vídeos. No primeiro, eles dão um tostão de como fica Borderlands 2 em versão portátil. O resultado é… Borderlands, só que em uma tela menor. Será que o Shield vai sofrer do mesmo problema do Vita?
Convenhamos, o grande apelo dessa novidade é a oportunidade de jogar Borderlands 2 enquanto você visita o troninho. Eu realmente acho que a Nvidia deveria aproveitar esse lado de seu portátil nos próximos vídeos dessa série.

Cosplays de Skyrim, capítulo 10: uma armadura Nightingale



A cosplayer Beebichu já apareceu por aqui em uma galeria de cosplays, mas a sua fantasia baseada na armadura Nightingale, de Skyrim, merece uma atenção especial. 
As fotos no meio da floresta nevada passam aquela mesma sensação de exploração deSkyrim, incluindo o leve frio psicológico toda vez que o vento levanta um pouquinho da neve. Você pode agradecer ao fotógrafoAndrew Snucins pelas belíssimas imagens, e ver mais cospalas da Beebichu na sua página no DeviantArt.

Rumores + Photoshop: como será o controle do próximo PlayStation?


Se a Sony revelar o tal “PlayStation 4″ no tão aguardado evento de 20 de fevereiro, vai precisar responder muitas perguntas, incluindo “como será o novo controle?”. Baseando-se em pistas, rumores e especulações, usuários do NeoGAF abriram o Photoshop e arriscaram um palpite…
As quatro versões reproduzidas abaixo mantêm as linhas gerais do DualShock, mas acrescentam um botão de “compartilhar” e um painel sensível ao toque – funções que devem existir no futuro controle, segundo pistas publicadas pelo Kotaku US.
sss
1 – Botão de “compartilhar”, cores tradicionais e painel de toque na versão de Kairu. (Reprodução/NeoGAF)
sss
2 - Sickboy007 e uma opção mais próxima do “bumerangue”, conceito que não chegou a ser produzido na era PS3.
fffff
3 – Touchpad sem bordas na visão de Mista Koo.
dddd
4 – O designer Noisepurge tirou as cores, mas insistiu que a silhueta do controle deve ser mantida.
Visualmente, eu acho que a primeira versão é a mais agradável; ergonomicamente, fico com as linhas tradicionais desta última opção, embora o painel de toque pareça um pouco “enterrado” ali.
De qualquer forma, são palpites baseados em informações não confirmadas pela Sony. Se sua vida dependesse de escolher um deles, com qual você ficaria?

Gelo, fogo e ladrões peludos nos Lançamentos da Semana


Segunda-feira (04/02)

• Fire Emblem: Awakening (3DS)

Terça-feira (05/02)

• The Elder Scrolls V: Skyrim – Dragonborn (PC DLC)
• Dead Space 3 (360, PS3, PC)
• Sly Cooper: Thieves in Time (PS3, PS Vita)
• Fist of the North Star: Ken’s Rage 2 (360, PS3)
• Cities in Motion: Design Quirks (PC DLC)

Quarta-feira (06/02)

• Special Forces: Team X (360, PC)

Quinta-feira (07/02)

• Fist of the North Star: Ken’s Rage 2 (Wii U)
• Mega Man 2 (3DS)

Sexta-feira (08/02)

• We Sing: 80s (Wii)

IGN tem um novo dono. O céu não está caindo

"Ziff Davis" agora possui as chaves do reino IGN.

a IGN tem agora uma nova empresa. Outras que não, uma mudança muito sobre quem somos. Nossa voz e nosso foco em jogos e entretenimento cobertura permanecerá o mesmo. Ainda vamos postar dezenas de notícias, vídeos, comentários, as características e as visualizações por dia. Na verdade, você provavelmente nem vai notar a diferença.


Então por que a mudança de propriedade grande? Nosso ex-proprietário, a News Corp, está em processo de reorganização de seus negócios, e IGN conhece há algum tempo que não tínhamos um bom ajuste para a nova direção da empresa, portanto IGN procurou spin off. Este processo está em curso há meses.

'Forza Horizon' terá carro do filme 'Férias Frustradas'; veja

Ford Country Squire 1966, wagon que a família Griswold usa no clássico filme 'Férias Frustradas', está no pacote 'Jalopnik' Foto:  / Reprodução

Chegando na próxima terça-feira (5), o novo pacote de carros de Forza Horizon, exclusivo para Xbox 360, traz o carro da família Griswold, do clássico filme Férias Frustradas.
Chamado de Jalopnik, o pacote vem com o Ford Country Squire 1966, wagon que Clark W. Griswold, Jr. (Chevy Chase) e Ellen Griswold (Beverly D'Angelo) usam para viajar os Estados Unidos com os filhos no filme de 1983.
Além disso, o DLC vem com os carros Nissan Datsun 510 1970, Mazda RX-3 1973, Ferrari 512 TR 1991, Toyota FJ Cruiser 2012 e Subaru BRZ 2013. Ele custa 400 MS, mas quem adquiriu Season Pass leva o pacote gratuitamente, com Devon GTX 2010 de bônus. Os assinantes Ouro do Xbox Live poderão baixar o velho Ford gratuitamente.
Veja as fotos de todos os carros da expansão Jalopnik, para Forza Horizon, na galeria de fotos.

Jogo 'Deadpool' ganha novas fotos e mostra jogabilidade


Deadpool, o herói comigo da Marvel, ganhará seu primeiro jogo ainda em 2013 Foto:  / DivulgaçãoO jogo do herói mais sem noção da Marvel, Deadpool, ganhou mais algumas imagens, nesta segunda-feira (4), mostrando sua jogabilidade.
As fotos mostram seus gráficos repletos de sangue e o cenceito artístico de seus cenários pós-apocalíticos, além do inimigo Cable assustadoramente forte. Imagens com armas gigantes e ataque com espada também foram incluídas.

Novo trailer de Injustice: Gods Among Us detalha o enredo da pancadaria



Todos nós sabemos que Injustice é o novo jogo da Netherealm Studios, pais de Mortal Kombat, que coloca os maiores ícones da DC Comics para se resolver na porrada, agora, o que muitos não sabemos, é o porquê de tanta violência.

Pois bem, o novo trailer liberado do game é dedicado justamente a isto, mostrando um futuro próximo no qual a linha entre o bem e o mal se tornou praticamente invisível e heróis como Superman e Mulher Maravilhacometem atrocidades antes vistas apenas pelas mãos de seus inimigos – tudo em nome de ordem mundial.

Assista:




Injustice: Gods Among Us tem data marcada para 16 de abril de 2013, no PlayStation 3, Xbox 360 e Wii U.  
 

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